Meta Corta Cerca de 600 Vagas em Laboratório de Inteligência Artificial na Busca por Eficiência

Pontos principais
- A Meta cortará cerca de 600 vagas em seu laboratório de superinteligência.
- O diretor de inteligência artificial, Alexandr Wang, comunicou os cortes via memorando para a equipe.
- A medida é parte da iniciativa "ano de eficiência" da Meta.
- A Meta contratou recentemente mais de 50 pesquisadores de rivais com ofertas de vários milhões de dólares.
- O CEO da OpenAI, Sam Altman, disse que nenhum dos principais talentos da OpenAI aceitou as ofertas da Meta.
- Zuckerberg enfatizou uma organização mais enxuta como benéfica.
- A empresa espera que a maioria dos funcionários afetados encontre novas funções dentro da Meta.
A Meta anunciou que eliminará cerca de 600 posições em seu laboratório de superinteligência como parte de uma iniciativa mais ampla de "ano de eficiência". A decisão foi comunicada pelo diretor de inteligência artificial, Alexandr Wang, em uma memorando para a equipe, e confirmada pela TechCrunch como precisa de acordo com um relatório da Axios. Embora a empresa tenha contratado recentemente mais de 50 pesquisadores de rivais com pacotes de remuneração de vários milhões de dólares, os cortes visam racionalizar a tomada de decisões e aumentar o impacto individual.
Contexto e Anúncio
O diretor de inteligência artificial da Meta, Alexandr Wang, enviou um memorando para a equipe esboçando um plano para cortar cerca de 600 vagas do laboratório de superinteligência da empresa. A informação origina de um relatório da Axios, que a Meta não comentou diretamente, mas confirmou à TechCrunch como preciso.
Contexto da Guerra de Talentos em Inteligência Artificial
As demissões ocorrem em meio a uma intensa competição entre os principais jogadores de inteligência artificial, incluindo Meta, OpenAI, Anthropic e Google, para desenvolver os sistemas mais poderosos. Durante o verão, a Meta recrutou agressivamente talentos, garantindo mais de 50 pesquisadores de concorrentes com pacotes de remuneração de vários milhões de dólares. O CEO da OpenAI, Sam Altman, observou que nenhum dos principais talentos da OpenAI aceitou as ofertas da Meta.
Razão por trás dos Cortes
Wang explicou que reduzir o tamanho da equipe levará a menos discussões internas, permitindo que cada funcionário restante assuma uma maior parcela de responsabilidade e tenha um maior escopo e impacto. Essa razão está alinhada com o "ano de eficiência" da Meta, um termo que a empresa usa para descrever sua onda recente de reduções na força de trabalho.
Perspectiva da Liderança
O CEO Mark Zuckerberg reiterou a filosofia de operar com uma estrutura mais enxuta, afirmando que "mais enxuto é melhor". De acordo com a Meta, os cortes não reduzirão drasticamente a contagem geral de funcionários, mas reorganizarão os esforços dentro da divisão de inteligência artificial.
Impacto nos Funcionários Afetados
A Meta indicou que a maioria dos indivíduos afetados pelas reduções deve ser capaz de garantir novas posições dentro da empresa, sugerindo mobilidade interna como um fator mitigante.