
Especialistas Debatem Limites Éticos da Tomada de Decisões por Surrogados de IA na Saúde
Éticos médicos e pesquisadores de IA alertam que os surrogados de inteligência artificial, projetados para auxiliar decisões centradas no paciente, devem ser tratados como auxiliares de decisão e não como substitutos do julgamento humano. Embora essas ferramentas possam integrar dados clínicos, valores do paciente e informações contextuais, surgem preocupações sobre justiça, viés, manipulação emocional e a necessidade de revisão ética automática. Pesquisadores enfatizam a validação rigorosa, a conversa transparente e as salvaguardas antes de implantar surrogados de IA em cenários de cuidados críticos.








