Fundador da iRobot Adverte Contra Contato Próximo com Humanoides Bipedais e Prevê Mudança no Design de Robôs

Pontos principais
- Brooks teve um incidente com um robô humanoide Agility Robotics Digit e agora mantém uma distância de três metros de robôs em movimento.
- Os mecanismos de caminhada atuais tornam a certificação de segurança para zonas compartilhadas de humanos e robôs virtualmente impossível, de acordo com os padrões existentes.
- Brooks prevê que, dentro de 15 anos, os "humanoides" terão rodas, contagens de braços variadas e posições de sensores não convencionais.
- Ele alerta que bilhões gastos em robôs humanoides rígidos e com visão apenas podem ser mal direcionados.
- Trabalhos acadêmicos, como a luva tátil do MIT, mostram promessa, mas ainda falta a capacidade de toque semelhante à humana.
O co-fundador da iRobot, Brooks, relata um quase-acidente com um robô humanoide Agility Robotics Digit que caiu quando ele se aproximou demais, levando-o a manter uma distância de três metros de robôs bipedais em movimento. Ele argumenta que os mecanismos de caminhada atuais tornam a certificação de segurança para zonas compartilhadas de humanos e robôs virtualmente impossível, limitando o uso de humanoides em saúde e fábricas. Olhando para o futuro, Brooks prevê que, dentro de 15 anos, os "humanoides" não terão nada a ver com as máquinas bipedais de hoje, favorecendo rodas, contagens de braços variadas e novas posições de sensores.
Preocupações de Segurança Atuais
Brooks, um co-fundador da iRobot, descreve um incidente em que ele esteve perto de ser atingido por um robô humanoide Agility Robotics Digit e agora mantém uma distância de três metros de robôs em movimento. Isso levanta questões sobre a segurança dos robôs humanoides em ambientes compartilhados com humanos.